AUDIÊNCIA PÚBLICA DIREITOS HUMANOS E CULTURA DE PAZ
A Audiência Pública começa com a
Profª. Joelma Cristina faz uma apresentação de vídeo de 25 minutos sobre a
cultura de paz para abrir a audiência pública. Após o vídeo, Profª. Joelma
anuncia as autoridades presentes. São elas: Sra. Dirce Maria (ONG Amor
Exigente), José Luiz Uzêda (Secretaria de Turismo), Dep. Est. Major Araújo (PM
Goiás), Mariza Moura do Nascimento (Assistente Social – representando o
Conselho Local de Saúde do CAIS Finsocial), Adriana de Oliveira (Secretaria
Municipal de Saúde), Lucia Roberta (IMAS – Instituto Municipal de Assistência à
Saúde), Junio Eder Sousa (AGMGO – Guarda Municipal), Profª. Leila Oliveira
(EPAZ e Secretaria Municipal de Educação), Lucilene Vitório (Secretaria Municipal
de Políticas Para a Mulher), Luiz Fernando Hidalgo (SECOM – Secretaria da
Comunicação), Maria da Paixão Soares (IBRACE e membro do Conselho Estadual de
Direitos Humanos), Domingos de Freitas Ferreira (Rotary Internacional), Dona
Maria Nair Marques (Associação dos Idosos do Brasil), Dr. Aluísio Gurgel Acosta
(Comunidade Bahái de Goiânia), Marcolina Martins Garcia (Comunidade Seicho
No-Ie do Brasil – Regional Goiânia/GO), Danilo Tiago da Chaga (estudante da UFG
e membro da Comunidade Seicho No-Ie do Brasil), Cida Valeriana (representante
da Dep. Fed. Marina Santana), Profª. Rosa Viana (UNIVERSO). Para compor a mesa,
foram chamados o Dr. Manoel Bezerra, Prof. João Batista Valverde e Profª.
Eliane Nunes.
O Secretário José Eduardo
apresenta a Audiência Pública relatando que é um trabalho da Prefeitura de
Goiânia e cita a participação do grupo Anistia Internacional, e agradece a
presença de todos os grupos então presentes. Ele também explica como funciona a
dinâmica das audiências e pede a composição da mesa com o Dep. Est. Major
Araújo. Pela ordem de fala, o Dr. Manoel, advogado da OAB, começa a explanação.
Ele cita sobre o sentido pejorativo que as pessoas tem como compreensão sobre
direitos humanos – direitos para bandidos. Ele cita sobre o participante da Fé Bahrai
e a perseguição política sofrida pelo Irã, e que há documentos históricos
iranianos sobre cultura de paz, apesar da atualidade de guerra que o país
impõe. Ele cita o FIB, e termos o cuidado com a compreensão de senso comum do
sentido pejorativo dos direitos humanos. Tem a palavra o Prof. João Batista
Valverde, dizendo que o conceito de paz é ausência de guerra, e que para se ter
paz, deve-se preparar para a guerra. Ele afirma que a paz não deve passar
somente pela meditação, mas também ter a disposição para se ter a paz. E como
aprendizes da paz, a paz entendida nesse ponto de vista para sabermos como
queremos nossa cidade, nosso estado, nosso país. E que devemos vibrar
pacificamente para atingirmos o mundo todo. Ele aponta que as soluções podem
ser mais simples do que imaginamos. A Profª. Eliane Nunes nos mostra um vídeo
caseiro sobre a violação dos direitos humanos na cidade de Goiânia, e explica
como sua idéia de fazer esse vídeo, e também sobre seu projeto de pesquisa. O
secretário abre o momento para o questionamento dos participantes aos
componentes da mesa. Profª. Joelma cita a lei que criou o GT da Paz, e informa
que está dando certo porque está sistematizado pelo governo municipal. Ela
entende que a educação para a paz ela é tolerante e inclusiva, portanto
interdisciplinar. Ela exemplifica os grupos que compõe o GT da Paz, e estes
grupos cada um tem sua intervenção. Ela convida a todas e todos que conhece
algum grupo que trabalha com a cultura de paz para que entre em contato com ela
e divulgue esse grupo. O secretário agradece ao Alaor, da ONG Benedita Terra
pelo seu trabalho e colaboração para a existência dessa audiência e finaliza a
mesma.
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